domingo, 31 de julho de 2011
O Rio Jordão
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlusId2xB0YHW2NoNYAyuhoaRIsxD6XRxXHJJdc5_oVF5UPpet1bR2O8Sqq9Bi3ror3bFt9QFTIVwDUvOSxObIrXiTFtW_qcsY92tpH5_UZhad1U36XO6gENBkpK54robjiaW4ebRCD_pV/s400/rio_jordao_2005.jpg)
Seu nome significa “declive” ou “o que desce”. O Jordão origina-se de quatro pequenos rios, a 11 km ao norte de Meron, cujas cabeceiras estão no Monte Hermom, menos a do primeiro. São eles
· Barreighit, o único cujas fontes não estão no Hermom;
· Hasbani, o mais longo (40 km de extensão);
· Ledam, o mais volumoso;
· Banias, o mais oriental e mais curto (8 km).
O primeiro trecho, ou seja, a região das nascentes, é o anteriormente descrito e que vai até o lago de Merom. Depois da junção das quatro nascentes, o Jordão atravessa uma planície pantanosa numa extensão de 11 km; e entra em Merom, sua profundidade ai varia de 3 a 4 m.
· Barreighit, o único cujas fontes não estão no Hermom;
· Hasbani, o mais longo (40 km de extensão);
· Ledam, o mais volumoso;
· Banias, o mais oriental e mais curto (8 km).
O primeiro trecho, ou seja, a região das nascentes, é o anteriormente descrito e que vai até o lago de Merom. Depois da junção das quatro nascentes, o Jordão atravessa uma planície pantanosa numa extensão de 11 km; e entra em Merom, sua profundidade ai varia de 3 a 4 m.
Segundo trecho, também chamado de Jordão superior, compreendendo desde Merom até o Mar da Galiléia, extensão de 20 km. É um trecho com um declive de 225 m, tornando suas águas caudalosas e um enorme trabalho de erosão. A correnteza é tanta que 20 km dentro do Mar da Galiléia, ainda se percebe sua força. Neste trecho a vegetação é media e o terreno rochoso, sua largura varia entre 8 e 15 m.
Terceiro trecho, ou Jordão inferior, estende-se do Mar da Galiléia até ao Mar Morto, numa distância de 117 km em linha reta e 340 km pelo leito sinuoso do rio, largura variando entre 25 e 35 m e profundidade de 1 a 4 m. Este trecho sofre um declive de 200 m, pelo qual o rio desce precipitadamente, formando muitas cascatas.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Tradução do Novo Mundo
Fundamentos da tradução
Na sua Introdução, a edição de 1986 da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas - com Referências, considerada pelas Testemunhas uma edição mais completa e adequada ao estudo do texto bíblico, expressou a preocupação dos tradutores da seguinte forma:- "Na Tradução do Novo Mundo fez-se empenho de captar a autoridade, o poder, o dinamismo e a franqueza das originais Escrituras Hebraicas e Gregas, e transmitir estas características em português moderno. Não se apresentam paráfrases das Escrituras. Antes, houve empenho de fazer a tradução o mais literal possível, tanto quanto permite o moderno português idiomático e quando a tradução literal não oculta o sentido pela dificuldade de expressão. Assim se satisfaz o desejo daqueles que são escrupulosos quanto a obter uma declaração quase que palavra por palavra do texto original. Reconhece-se que mesmo uma questão aparentemente tão insignificante como o uso ou a omissão duma vírgula, ou dum artigo definido ou indefinido, pode às vezes alterar o sentido correto da passagem original. Evitou-se tomar liberdades com os textos apenas com o fim de ser mais conciso, ou substituí-los por algum paralelo moderno quando a tradução literal do original tem sentido claro. Manteve-se a uniformidade de tradução por atribuir um só sentido a cada palavra principal e por reter este sentido tanto quanto o contexto permitiu. Isso às vezes impôs limitações à escolha de palavras, mas ajuda nas remissões e na comparação de textos relacionados."
Texto hebraico
O texto hebraico massorético, usado na preparação do texto das Escrituras Hebraicas é o Códice de Leningrado B 19A, conforme apresentado na Bíblia Hebraica de Rudolf Kittel (sigla BHK), na 7ª, na 8ª e na 9ª edição (1951-55). Uma actualização desta obra, conhecida por Bíblia Hebraica Stuttgartensia (sigla BHS), Edição de 1977, foi usada na sua actualização e no sistema de notas da Edição de 1984.Texto grego
O texto grego padrão usado na preparação das Escrituras Gregas Cristãs (ou Novo Testamento) é o do O Novo Testamento no Grego Original, dos eruditos bíblicos Brooke Foss Westcott e Fenton John Anthony Hort (reimpresso em 1948, originalmente publicado em 1881). Também foram consultados os textos gregos de Bover, de Merk, da Sociedades Bíblicas Unidas (sigla UBS), de Nestle-Aland e de outros. Usualmente, as transliterações da Septuaginta Grega (sigla LXX), foram baseadas no texto de Alfred Rahlfs, Deutsche Bibelgesellschaft (Sociedade Bíblica Alemã ), Stuttgart, 1935. Outras fontes gregas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.Texto siríaco
É usada a Siríaco Peshitta, S. Lee, Edição de 1826, reimpressa pelas Sociedades Bíblicas Unidas (UBS), 1979. O seu texto foi traduzido do hebraico, no Século II EC e era o Texto-padrão dos cristãos sírios. Peshito, que significa "simples", "vulgar" ou "comum". Posteriormente, foi feita uma revisão do texto usando a Septuaginta Grega. Outras versões siríacas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.Texto latino
A edição da Vulgata Latina (sigla Vg) usada é a Bíblia Sacra, Iuxta Vulgatam Versionem, Württembergische Bibelanstalt, Stuttgart, 1975. Existem cerca de 8 mil manuscritos da Vulgata Latina. Esta tradução bíblica foi feita no ano 404 EC por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I. Tornou-se na Bíblia oficial da Igreja Católica durante toda a Idade Média, na Europa Ocidental. Outras versões latinas são indicadas pelos seus respectivos símbolos.Livros deuterocanónicos e Apócrifos
Os livros que a Igreja Católica chama de livros deuterocanónicos ("segundo Cânone" ou "Cânone posterior" ) e as adições aos livros bíblicos de Daniel e Ester (chamados de protocanónicos, "primeiro Cânone"), são considerados pelas Testemunhas de Jeová como livros não canónicos, ou seja, escritos apócrifos. Porém, reconhecem valor histórico aos livros de I Macabeus. Veja também os artigos Bíblia, Cânon Bíblico e Apócrifos.Uniformidade de tradução
A Tradução do Novo Mundo possui uma característica particularmente interessante que a torna uma referencia para Eruditos e estudiosos dos idiomas originais. Termos que são vertidos de diferentes maneiras em outras traduções da Bíblia é vertido sempre pelo mesmo termo nesta tradução. Por exemplo, a palavra alma do hebraico nephesh sempre vertida por "alma" em português e a palavra grega equivalente e que ocorre no chamado Novo Testamento a saber, psy.khé,também sempre vertida "alma".O Tetragrama YHVH que aparece 6,828 vezes nas Escrituras Hebraicas ou V.T, foi vertido por Jeová não apenas no Salmo 83:18 como o fazem algumas versões, como por exemplo, a tradução João Ferreira de Almeida. Ao passo que nos outros milhares de lugares em que o Nome Divino aparece, a Almeida decidiu verter o Nome Divino por outros termos substitutos, a tradução do Novo Mundo verte o Tetragrama pelo Nome Jeová em todos os lugares onde aparece nos Manuscritos hebraicos.
Observa-se a mesma uniformidade ao se verter a palavra hebraica "sheol" equivalente do grego "hades", o que contribui para que não se obscureça o sentido intencionado do escritor inspirado ao usar tais palavras. Estes são exemplos onde manteve-se a uniformidade de tradução por atribuir um só sentido a cada palavra principal e por reter este sentido tanto quanto o contexto permite.
607 AEC
Eventos Em 607 a.C. (outras fontes dizem 605 a.C) Nabucodonosor II venceu o faraó Neco II na batalha de Carquemish, porquanto, o reino de Israel que estava sob domínio do Egito passou a ficar sob o domínio babilônico dando assim início a desolação de Israel (que durou 70 anos de acordo com a bíblia). Essa desolação inclui a servidão de Israel a Babilônia (como vassalos) acrescido do período de cativeiro de 50 anos que ocorreu após Israel se rebelar. Contando 70 anos desde 607 a.C. chegamos a data de 537/8 a.C, ano em que o rei Ciro libertou os israelitas do cativeiro. Isso significa que a o relato bíblico de harmoniza com os achados arqueológicos. Segundo as Testemunhas de Jeová, este foi o ano em que Nabucodonosor II, da Babilónia, conquistou a cidade de Jerusalém, pondo fim ao reino de Judá, o qual foi integrado no Império Neo-babilónico. Segundo a sua perspectiva cronológica, crêem que foi neste ano que Jerusalém e o Templo de Salomão foram destruídos, resultando no desaparecimento da Arca da Aliança e da deportação em massa dos judeus para Babilónia. Crêem assim que se iniciou neste ano um período literal de "setenta anos" de Exílio judaico em Babilónia. Os seus cálculos baseiam-se essencialmente na historicidade da data de 539 a.C., ano em que os medos e persas, sob o comando de Ciro, o Grande, conquistaram Babilónia. Esta última data para a conquista de Babilónia pelo Império Persa é aceite tanto pelos historiadores como pelas Testemunhas de Jeová. O decreto que autorizou o retorno dos judeus à sua pátria ocorreu, segundo a Bíblia, no "primeiro ano de Ciro", isto é, na Primavera do ano 538/537 a.C.. No Outono de 537 a.C., os judeus exilados já haviam retornado a Jerusalém. O período profético dos "setenta anos" referido no livro bíblico de Jeremias (25:11; 29:10), é tomado literalmente pelas Testemunhas como a duração total do Exílio Babilónico que, tendo terminado em 587 a.C. teria tido o seu início em 607 a.C.. Esta interpretação não é aceita pelos historiadores por contrariar todas as evidências históricas conhecidas, que situam a destruição de Jerusalém e seu Templo numa data vinte anos posterior, ou seja, em 587 a.C./586 a.C.. As Testemunhas de Jeová dão bastante importância ao ano de 607 a.C. visto que o fixam como ponto de partida para a sua interpretação de outra profecia bíblica que, segundo afirmam, teria o seu cumprimento em 1914, já no Século XX. Mais detalhes... Historiadores seculares, confiando na sua interpretação daquilo que em alguns casos são fragmentos de tabuinhas desenterrados por arqueólogos, concluíram que 464 AEC foi o primeiro ano do reinado de Artaxerxes Longímano, e que 604 AEC foi o primeiro ano do reinado de Nabucodonosor II. Se isso fosse correto, então o 20.° ano de Artaxerxes começaria em 445 AEC, e a data da desolação de Jerusalém pelos babilônios (no 18.° ano de reinado de Nabucodonosor) cairia em 587 AEC. Mas, se alguem que estuda a Bíblia usar essas datas ao calcular o cumprimento de profecias, ele simplesmente ficará confuso, e pouco entenderá. As Testemunhas de Jeová se têm interessado nos achados dos arqueólogos conforme se relacionam com a Bíblia. No entanto, quando a interpretação desses achados entra em conflito com aquilo que a bíblia diz de forma clara, as testemunhas de Jeová aceitam com confiança aquilo que as Escrituras Sagradas dizem, quer em questões relacionadas com a cronologia, quer com outro tópico. As Testemunhas de Jeová já por muito tempo reconhecem que o período profético que começou no 20.° ano de Artaxerxes deve ser contado a partir de 455 AEC, e, assim, que Daniel 9:24-27 aponta fidedignamente para o outono setentrional do ano 29 EC como o tempo do batismo de Jesus como o Messias. Também entendem que a profecia de Daniel, capítulo 4, a respeito dos “sete tempos”, começou a contar em 607-606 AEC e que ela fixava o outono de 1914 EC como o ano em que Cristo foi entronizado no céu como Rei reinante, e em que este mundo entrou no seu tempo do fim. Mas eles não teriam discernido esses cumprimentos emocionantes de profecia se tivessem se baseado na sua confiança própria ou nas descobertas em alguns casos, incertos de tábuas que deixam a desejar. Outrora se baseiam na inspiração das Escrituras Sagradas. | ||
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Testemunhas de Jeová na França
Tribunal Europeu dos Direitos Humanos vindica Testemunhas de Jeová na França ![]() ESTRASBURGO, França - Hoje, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos determinou que o governo da França violou os direitos das Testemunhas de Jeová quando tentou impor um imposto retroativo de 60% sobre todas as doações feitas pelo religioso Testemunhas de Jeová na França entre 1993 e 1996. No total, o governo francês tentou obrigar a Associação das Testemunhas de Jeová da França a pagar 58 milhões de euros (mais de 82.000 mil dólares dos EUA), muito superior ao de todos os bens da Associação. Nenhuma outra religião importante na França já foi submetido a tributação excessiva tal. O tribunal decidiu por unanimidade que as ações do governo violou a liberdade religiosa das Testemunhas de Jeová como os garante a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Ele determinou que o imposto contestado resultou na Associação "financiamento essencial ter sido cortada e, portanto, não era mais capaz de garantir a seus seguidores o livre exercício de sua religião em termos práticos." O imposto ameaça a sobrevivência ou "pelo menos a sério interferiu com a organização interna, o funcionamento da associação e suas atividades religiosas. "O tribunal também constatou que, porque a lei invocada pelas autoridades fiscais na França foi" impreciso "e sua aplicação" imprevisíveis ", a violação à liberdade religiosa pode não ser justificada. Durante todo este caso, as Testemunhas de Jeová argumentou que a tributação discriminatória havia sido imposta com o propósito de paralisar o culto praticado por mais de 123 mil das Testemunhas de Jeová na França. Foi um dos muitos passos tomados pela seita anti-parlamentares para descaracterizar e marginalizar as Testemunhas de Jeová. A decisão de hoje do tribunal envia uma mensagem forte para o governo da França que se deve defender o direito à liberdade religiosa para todos os seus cidadãos. As Testemunhas esperam que as pessoas honestas de espírito da França vai ver para além da campanha de falsas declarações perpetrado por um poucos parlamentares motivados por ódio virulento de quem escolhe a pensar diferente e manifestar sua religião como um modo de vida. Membros da comunidade religiosa que vivem em Louviers na sede da Associação, obviamente, saudou a notícia da vitória. "Nós sempre estivemos confiantes de que nossa posição nesta matéria estava correta. Foi injusta para o governo a utilizar a tributação como uma arma contra a religião quinto maior na França ", disse Michel Blaser, presidente da Associação das Testemunhas de Jeová da França. Mr. Blaser também observou: "Testemunhas de Jeová são escrupulosamente honestos quando se trata de pagar impostos. As doações Testemunhas de Jeová dão a sua religião não devem ser tributados da mesma forma que as ofertas em qualquer outra igreja. Neste caso é uma vitória para os direitos humanos de todos os que vivem na França, e esperemos que marcará o fim de assédio religioso para os moradores da França, que são as Testemunhas de Jeová. " |
domingo, 17 de julho de 2011
Vejam só essa reportagem publicada na Revista Época de 10 de janeiro de 2011, Aos poucos, eles vão terminar tendo que reconhecer que Jeová já sabia de tudo. Mandou não usar sangue a mais de 4000 anos... O estudo que gerou a reportagem foi publicado na revista JAMA (Journal of American Medical Association) de outubro de 2010, uma das revistas médicas mais respeitadas do mundo, um artigo mencionando um estudo que foi feito no INCOR. O resultado foi que os pacientes que receberam mais bolsas de sangue tiveram aumento significativo dos índices de morte. Assim, o artigo relaciona diretamente as transfusões de sangue com aumento de mortalidade.
Temos um outro artigomédico citado no estudo da Dra. Ludhimila que concluiu entre outras coisas o seguinte: "45.025 não receberam transfusão, e 57.455 receberam. Os pacientes transfundidos tiveram pior prognóstico em todos os aspectos, por exemplo, maior tempo de internação, maiores problemas com infecções. Somente 196 pacientes não transfundidos morreram, mas 1.330 pacientes transfundidos morreram." Será que é mera coincidência?
Seja Deus achado verdadeiro, embora todo homem seja achado mentiroso, assim como está escrito: ‘Que sejas mostrado justo nas tuas palavras e venças quando estiveres sendo julgado.’” —Romanos 3:3, 4.
sábado, 9 de julho de 2011
Arqueólogos encontram em Nazaré restos de casa da época de Jesus![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivmrxiH7Csa-DZEExp_2Ji7_fbDk4Kju41NB_WMTuFCf9thWXoZKIKDLFxb2q0SP8t9ql7seGMCw4njcc5Og_AexR8RyvaJ2PlaoeqLxzHbOV0VWPUcfbAySvvgTydwQHQagwKaT80_ps6/s320/afp_logo.gif)
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(AFP) – 21 de Dez de 2009
NAZARÉ, Israel — Arqueólogos israelenses encontraram os restos de
uma casa que dataria da época de Jesus Cristo na cidade de Nazaré, onde as escrituras afirmam que ele passou a maior parte de sua vida.
Os restos da construção foram encontrados perto da Basílica da Anunciação, construída sobre as ruínas de três igrejas no local onde os cristãos acreditam que Maria foi avisada por um anjo que daria à luz Jesus.
"A descoberta é de absoluta importânica porque revela pela primeira vez uma casa da cidade de Nazaré e, portanto, lança luz sobre a forma de viver no tempo de Jesus", explicou Yardenna Alexandre, porta-voz da Autoridade Israelense para Antiguidades e responsável pelas escavações.
"A construção é pequena e modesta, típica dos habitantes de Nazaré naquele período", acrescentou.
A casa compreende dois cômodos com um pátio e uma cisterna para coletar a água da chuva, além de um poço que pioderia servir de refúgio; os arqueólogos calculam que ele teria sido construído como parte dos preparativos dos judeus para a Grande Revolta contra os romanos, entre os anos de 66 e 73 d.C.
Também foram encontrados no local potes de argila, do tipo usado pelos moradores da Galileia na época.
"A partir de poucas provas escritas disponíveis, entendemos que a Nazaré do primeiro século da era cristã era um pequeno vilarejo judeu construído em um vale", disse Yardenna, acrescentando que até agora "algumas poucas sepulturas da época de Jesus foram encontradas; nunca os restos de residências".
O mapa das violações da Liberdade Religiosa em todo o mundo
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia.asp?noticiaid=12063
O mapa das violações da Liberdade Religiosa em todo o mundoEuropa
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SÉRVIA E MONTENEGRO
A Igreja Ortodoxa, que contribui para a definição da identidade nacional sérvia encontra-se numa situação de absoluta predominância sobre os outros cultos. A adopção de nova Constituição imobilizou o processo da lei sobre liberdade religiosa. A objecção de consciência ao serviço militar obrigatório ainda não foi introduzida na legislação, mas há sinais de uma repressão menos dura em relação às Testemunhas de Jeová.
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Ásia
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ARMÉNIA
Após alguns anos de espera e de debates, em Dezembro o Parlamento aprovou uma proposta de lei sobre o serviço civil alternativo ao serviço militar que passou a lei em Janeiro de 2004 com a assinatura do presidente Robert Kocharyan. Esta lei dá a possibilidade de escolher ou um serviço militar de 24 meses, ou um serviço de âmbito militar – com uma duração de 36 meses e que não prevê o uso de armas – ou um serviço civil com duração de 42 meses. As disposições normativas entrarão em vigor em Julho de 2004.
Na expectativa de que a lei entrasse definitivamente em vigor, foram entretanto aplicadas mais condenações àqueles que se recusaram a cumprir o serviço militar por motivos de consciência. As sentenças contrastam com o compromisso assumido pela Arménia perante o Conselho da Europa, isto é, libertar, até 26 de Janeiro de 2004, todos os objectores de consciência presos. Entre Dezembro e Janeiro, foram condenados mais sete testemunhas de Jeová por se terem recusado a cumprir as obrigações militares.
AZERBAIJÃO
A análise da situação revela a hostilidade do Governo perante a própria ideia de liberdade religiosa, que parece resultar do receio dos funcionários estatais relativamente ao pluralismo. As principais vítimas desta situação – além das comunidades islâmicas sobre as quais o Governo exerce intenso controlo por serem consideradas um perigo potencial – são os grupos religiosos minoritários, sobretudo cristãos evangélicos, Testemunhas de Jeová e Hare Krishna. Em 2003 a situação geral parece ter melhorado e, em relação a 2002, diminuíram os abusos das autoridades contra os grupos religiosos não registados.
O primeiro instrumento de controlo por parte do Governo é o registo, necessário às organizações religiosas para poderem adquirir ou alugar propriedades e para poderem ser titulares de contas bancárias.
Há casos de censura e apreensão de material religioso, bem como de pressões sobre grupos religiosos – católicos, baptistas, adventistas, protestantes, muçulmanos – relatados em pormenor no Relatório.
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GEÓRGIA
Em 2003 verificou-se uma diminuição da violência dos extremistas ortodoxos contra os outros grupos religiosos. Apesar disso continua a ser precária a situação das confissões minoritárias. Depois de o Patriarcado da Geórgia ter assinado com o Governo uma concordata, o termo “missão” tornou-se sinónimo de “crime” e tanto os católicos como os protestantes vêem os seus próprios direitos violados.
A inexistência de uma lei sobre a liberdade religiosa não permite que os grupos religiosos não ortodoxos obtenham o reconhecimento legal e agrava a sua situação porque os expõe a agressões exteriores e limita a sua capacidade de acção.
Numa reviravolta inesperada, a 19 de Setembro, as autoridades retiraram a proposta de Concordata que iria permitir à Igreja Católica obter o estatuto legal até agora reconhecido apenas à Igreja Ortodoxa. O acordo – que consistia em 15 pontos e reconhecia à Igreja Católica os mesmos direitos da Igreja Ortodoxa – deveria ter sido assinado a 20 de Setembro.
Vários grupos religiosos – baptistas, pentecostais, luteranos, muçulmanos e testemunhas de Jeová – queixaram-se da dificuldade, do custo excessivo ou, em certos casos, da impossibilidade de importar literatura religiosa.
Na ausência de uma lei que preveja o reconhecimento estatal, nenhum grupo religioso, excepto a Igreja Ortodoxa, tem direitos legais propriamente ditos.
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TURQUEMENISTÃO
Não há sinais de melhoria em relação à liberdade religiosa num País em que vigora um dos mais duros sistemas de controlo e repressão da vida religiosa existentes nas repúblicas da antiga União Soviética. Governado pelo autoritário Presidente vitalício, Saparmurad Niyazovn – que costuma autodenominar-se “Pai dos turquemenistaneses” – o País vive privado de uma quase total liberdade política, social e religiosa. A situação tornou-se mais grave com a entrada em vigor, a 10 de Novembro de 2003, de uma nova lei sobre a religião e sobre as comunidades religiosas, mais autoritária ainda do que a lei de 1991, já fortemente repressiva.
Já antes da aprovação da nova normativa o clima era muito difícil. À excepção do islão sunita e da cristandade ortodoxa russa, praticáveis, ainda assim, apenas num número bem definido de lugares de culto, todas as outras comunidades – baptistas, pentecostais, adventistas, luteranos, os outros grupos protestantes, católicos de rito arménio, muçulmanos shia, judeus, baha’í, testemunhas de Jeová e hare krishna – foram realmente banidas e as suas actividades são puníveis com base no Código Administrativo e, nalguns casos, com base no Código Penal.
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África
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ERITREIA
A Constituição garante a liberdade religiosa. No entanto o Governo limita efectivamente este direito, especialmente em relação às Testemunhas de Jeová. Recentemente foram impostas novas restrições a grupos religiosos com uma história recente neste País. Além disso, é proibido todo o tipo de actividade política por parte de grupos religiosos. Em Maio o Governo aprovou um decreto que obriga todos os grupos religiosos a registarem-se ou a interromperem todas as suas actividades. Foram suprimidas todas as regalias e estruturas que não tenham a ver com as quatro principais denominações religiosas presentes no País (ortodoxos, católicos, evangélico-luteranos e muçulmanos). O Governo continua a perseguir, prender e discriminar os membros da pequena comunidade das Testemunhas de Jeová presente no País.
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RUANDA
A Constituição, aprovada por referendo a 26 de Maio de 2003, garante a liberdade religiosa, embora o Governo imponha algumas restrições.
Depois da crise das relações a seguir ao genocídio de 1994 e da tomada do poder pela Frente Patriótica Ruandesa (FPR), houve uma melhoria substancial das relações entre o Governo e a Igreja Católica sobretudo pela colaboração que se instaurou no âmbito da educação e da reconciliação nacional.
Ao longo de 2003 registaram-se no entanto algumas violações da liberdade religiosa a nível local, principalmente em relação à Igreja Pentecostal e à Igreja Adventista do Sétimo dia. Também as Testemunhas de Jeová continuaram a ser ameaçadas.
A 13 de Março alguns membros da Igreja Pentecostal foram detidos, durante uma oração no monte Kigali, e ficaram presos durante meses.
Em 2003 continuou o julgamento dos supostos responsáveis pelo genocídio que em 1994 causou a morte de quase 800 mil pessoas e mais de dois milhões de refugiados. Entre os responsáveis constam também alguns religiosos, de acordo com o veredicto do Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) instalado em Arusha, na Tanzânia.
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Documentos Fundação AIS 30/09/2004 12:07 98300 Caracteres
639 Fundação AIS
O mapa das violações da Liberdade Religiosa em todo o mundoEuropa
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SÉRVIA E MONTENEGRO
A Igreja Ortodoxa, que contribui para a definição da identidade nacional sérvia encontra-se numa situação de absoluta predominância sobre os outros cultos. A adopção de nova Constituição imobilizou o processo da lei sobre liberdade religiosa. A objecção de consciência ao serviço militar obrigatório ainda não foi introduzida na legislação, mas há sinais de uma repressão menos dura em relação às Testemunhas de Jeová.
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Ásia
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ARMÉNIA
Após alguns anos de espera e de debates, em Dezembro o Parlamento aprovou uma proposta de lei sobre o serviço civil alternativo ao serviço militar que passou a lei em Janeiro de 2004 com a assinatura do presidente Robert Kocharyan. Esta lei dá a possibilidade de escolher ou um serviço militar de 24 meses, ou um serviço de âmbito militar – com uma duração de 36 meses e que não prevê o uso de armas – ou um serviço civil com duração de 42 meses. As disposições normativas entrarão em vigor em Julho de 2004.
Na expectativa de que a lei entrasse definitivamente em vigor, foram entretanto aplicadas mais condenações àqueles que se recusaram a cumprir o serviço militar por motivos de consciência. As sentenças contrastam com o compromisso assumido pela Arménia perante o Conselho da Europa, isto é, libertar, até 26 de Janeiro de 2004, todos os objectores de consciência presos. Entre Dezembro e Janeiro, foram condenados mais sete testemunhas de Jeová por se terem recusado a cumprir as obrigações militares.
AZERBAIJÃO
A análise da situação revela a hostilidade do Governo perante a própria ideia de liberdade religiosa, que parece resultar do receio dos funcionários estatais relativamente ao pluralismo. As principais vítimas desta situação – além das comunidades islâmicas sobre as quais o Governo exerce intenso controlo por serem consideradas um perigo potencial – são os grupos religiosos minoritários, sobretudo cristãos evangélicos, Testemunhas de Jeová e Hare Krishna. Em 2003 a situação geral parece ter melhorado e, em relação a 2002, diminuíram os abusos das autoridades contra os grupos religiosos não registados.
O primeiro instrumento de controlo por parte do Governo é o registo, necessário às organizações religiosas para poderem adquirir ou alugar propriedades e para poderem ser titulares de contas bancárias.
Há casos de censura e apreensão de material religioso, bem como de pressões sobre grupos religiosos – católicos, baptistas, adventistas, protestantes, muçulmanos – relatados em pormenor no Relatório.
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GEÓRGIA
Em 2003 verificou-se uma diminuição da violência dos extremistas ortodoxos contra os outros grupos religiosos. Apesar disso continua a ser precária a situação das confissões minoritárias. Depois de o Patriarcado da Geórgia ter assinado com o Governo uma concordata, o termo “missão” tornou-se sinónimo de “crime” e tanto os católicos como os protestantes vêem os seus próprios direitos violados.
A inexistência de uma lei sobre a liberdade religiosa não permite que os grupos religiosos não ortodoxos obtenham o reconhecimento legal e agrava a sua situação porque os expõe a agressões exteriores e limita a sua capacidade de acção.
Numa reviravolta inesperada, a 19 de Setembro, as autoridades retiraram a proposta de Concordata que iria permitir à Igreja Católica obter o estatuto legal até agora reconhecido apenas à Igreja Ortodoxa. O acordo – que consistia em 15 pontos e reconhecia à Igreja Católica os mesmos direitos da Igreja Ortodoxa – deveria ter sido assinado a 20 de Setembro.
Vários grupos religiosos – baptistas, pentecostais, luteranos, muçulmanos e testemunhas de Jeová – queixaram-se da dificuldade, do custo excessivo ou, em certos casos, da impossibilidade de importar literatura religiosa.
Na ausência de uma lei que preveja o reconhecimento estatal, nenhum grupo religioso, excepto a Igreja Ortodoxa, tem direitos legais propriamente ditos.
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TURQUEMENISTÃO
Não há sinais de melhoria em relação à liberdade religiosa num País em que vigora um dos mais duros sistemas de controlo e repressão da vida religiosa existentes nas repúblicas da antiga União Soviética. Governado pelo autoritário Presidente vitalício, Saparmurad Niyazovn – que costuma autodenominar-se “Pai dos turquemenistaneses” – o País vive privado de uma quase total liberdade política, social e religiosa. A situação tornou-se mais grave com a entrada em vigor, a 10 de Novembro de 2003, de uma nova lei sobre a religião e sobre as comunidades religiosas, mais autoritária ainda do que a lei de 1991, já fortemente repressiva.
Já antes da aprovação da nova normativa o clima era muito difícil. À excepção do islão sunita e da cristandade ortodoxa russa, praticáveis, ainda assim, apenas num número bem definido de lugares de culto, todas as outras comunidades – baptistas, pentecostais, adventistas, luteranos, os outros grupos protestantes, católicos de rito arménio, muçulmanos shia, judeus, baha’í, testemunhas de Jeová e hare krishna – foram realmente banidas e as suas actividades são puníveis com base no Código Administrativo e, nalguns casos, com base no Código Penal.
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ERITREIA
A Constituição garante a liberdade religiosa. No entanto o Governo limita efectivamente este direito, especialmente em relação às Testemunhas de Jeová. Recentemente foram impostas novas restrições a grupos religiosos com uma história recente neste País. Além disso, é proibido todo o tipo de actividade política por parte de grupos religiosos. Em Maio o Governo aprovou um decreto que obriga todos os grupos religiosos a registarem-se ou a interromperem todas as suas actividades. Foram suprimidas todas as regalias e estruturas que não tenham a ver com as quatro principais denominações religiosas presentes no País (ortodoxos, católicos, evangélico-luteranos e muçulmanos). O Governo continua a perseguir, prender e discriminar os membros da pequena comunidade das Testemunhas de Jeová presente no País.
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RUANDA
A Constituição, aprovada por referendo a 26 de Maio de 2003, garante a liberdade religiosa, embora o Governo imponha algumas restrições.
Depois da crise das relações a seguir ao genocídio de 1994 e da tomada do poder pela Frente Patriótica Ruandesa (FPR), houve uma melhoria substancial das relações entre o Governo e a Igreja Católica sobretudo pela colaboração que se instaurou no âmbito da educação e da reconciliação nacional.
Ao longo de 2003 registaram-se no entanto algumas violações da liberdade religiosa a nível local, principalmente em relação à Igreja Pentecostal e à Igreja Adventista do Sétimo dia. Também as Testemunhas de Jeová continuaram a ser ameaçadas.
A 13 de Março alguns membros da Igreja Pentecostal foram detidos, durante uma oração no monte Kigali, e ficaram presos durante meses.
Em 2003 continuou o julgamento dos supostos responsáveis pelo genocídio que em 1994 causou a morte de quase 800 mil pessoas e mais de dois milhões de refugiados. Entre os responsáveis constam também alguns religiosos, de acordo com o veredicto do Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR) instalado em Arusha, na Tanzânia.
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Documentos Fundação AIS 30/09/2004 12:07 98300 Caracteres
639 Fundação AIS
O número dos membros das religiões em Portugal
Por ordem decrescente do número de membros de cada religião:
CATOLICISMO
1.900.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 44)
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
48.258 (fonte: revista "A Sentinela" de 1 de Fevereiro de 2007, artigo "Relatório Mundial das Testemunhas de Jeová do ano de serviço de 2006", página 29)
ISLAMISMO
30.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 46)
BUDISMO
10.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 43)
HINDUÍSMO
8.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 46)
CATOLICISMO
1.900.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 44)
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
48.258 (fonte: revista "A Sentinela" de 1 de Fevereiro de 2007, artigo "Relatório Mundial das Testemunhas de Jeová do ano de serviço de 2006", página 29)
ISLAMISMO
30.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 46)
BUDISMO
10.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 43)
HINDUÍSMO
8.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 46)
JUDAÍSMO
> 1.000 (fonte: revista "Visão" de 25 de Janeiro de 2007, artigo "Fé ante fé", da autoria de Ana Margarida de Carvalho, página 45)
Compilação de dados de Carlos Queiroz
" Experiência do Japão "
Experiencia contada em um Congresso no Japão
Uma irmã foi convidada a contar como entrou na verdade.
Ela disse que queria estudar a bíblia com as Testemunhas de Jeová, mas primeiro teria de obter a permissão de seu pai que era um homem muito cruel e estava envolvido com a máfia japonesa.
A máfia japonesa tem a reputação de ser muito cruel e brutal em seu trato com as pessoas.
Por exemplo, em vez de matar alguém, o desfiguram ou mutilam para causar-lhe sofrimento por toda vida.
Quando perguntou a seu pai se podia estudar com as Testemunhas, ele imediatamente disse 'NÃO!'.
Não permitiria que sua filha estudasse com essa gente.
Ela tentou explicar quanto isto significava, mas ele não fazia caso de suas súplicas.
Após muitas tentativas, ele finalmente lhe disse que se era tão importante para ela, então teria que estar disposta a sacrificar algo em troca.
Ela concordou e o pai lhe disse que o preço para estudar seria cortar um dedo de sua mão.
Ela tentou raciocinar com ele, mas logo se deu conta que essa seria a única maneira para que a deixasse estudar.
Assim, concordou...seu pai lhe cortou o primeiro dedo de sua mão direita e ela começou a estudar.
Depois de algum tempo, ela quis assistir as reuniões e novamente pediu permissão ao pai que novamente lhe disse que teria de sacrificar outro dedo se realmente quisesse ir.
Ela concordou e ele lhe cortou o dedo médio.
Logo ela progrediu até o batismo e a situação foi a mesma: ele disse que ela já sabia qual era preço e assim lhe cortou o dedo anular da mão direita.
Ainda assim ela estava tão agradecida a Jeová porque ia poder batizar-se que não pensou no sacrifício que fez.
O irmão que a entrevistava perguntou: 'Agora que o tempo passou, seu pai sente algum remorso pelo que fez contra você?'.
Ela disse 'Por que não lhe pergunta você mesmo?… ¡Ele está aqui hoje para batizar-se!'
O pai subiu a tribuna, abraçou sua filha e começou a chorar, disse que estava muito arrependido de ter feito a sua filha algo tão cruel e que jamais poderia recompensá-la por tudo que a fez sofrer.
O irmão perguntou a filha se ela sentia algum ódio ou rancor devido a todo sofrimetno que seu pai lhe causou.
Ela respondeu:'Se tudo que era preciso para ter meu pai como meu irmão eram três dedos, então valeu a pena!!'.
O mais velho sobrevivente do Holocausto, do sexo masculino tem 105 anos
Quando pensamos sobre o Holocausto na 2 ª Guerra Mundial, tendemos a pensar sobre os seis milhões de judeus ou mais que foram assassinados em campos de concentração espalhados pela Europa. O mais velho sobrevivente do holocausto do sexo masculino no entanto, não é um judeu. Ele é uma das Testemunhas de Jeová.
Leopold Engleitner nasceu em 23 de julho de 1905, na cidade de Aigen-Voglhub, nos Alpes austríacos. Ele era o filho mais velho de um trabalhador de serralharia e da filha de um fazendeiro local. Hoje, ele é um lembrete do horror da matança de milhões de pessoas em campos de concentração durante o Holocausto da Segunda Guerra Mundial.
Ao contrário da maioria dos diferentes grupos de pessoas que foram levadas para campos de concentração, como judeus, ciganos, homossexuais, etc, a Leopold Engleitner foi dada uma escolha assim como a todas as Testemunhas de Jeová. Poderiam assinar um documento renunciando à sua fé e em juramento de fidelidade ao nazismo, e, se o fizessem, seriam libertados do campo ou, caso contrário, permaneceriam para enfrentar os horrores da vida nos campos. Engleitner e a maioria dos outros das Testemunhas de Jeová permaneceu nos campos e recusou renunciar à sua fé.
Ao contrário da maioria dos diferentes grupos de pessoas que foram levadas para campos de concentração, como judeus, ciganos, homossexuais, etc, a Leopold Engleitner foi dada uma escolha assim como a todas as Testemunhas de Jeová. Poderiam assinar um documento renunciando à sua fé e em juramento de fidelidade ao nazismo, e, se o fizessem, seriam libertados do campo ou, caso contrário, permaneceriam para enfrentar os horrores da vida nos campos. Engleitner e a maioria dos outros das Testemunhas de Jeová permaneceu nos campos e recusou renunciar à sua fé.
Em março de 1938, as forças de Hitler ocuparam a Áustria, e, ao mesmo tempo, as atividades pregação das Testemunhas de Jeová, bem como as suas reuniões cristãs passaram à clandestinidade, mas na noite de 4 abril de 1939, enquanto assistia ao Memorial da morte de Jesus Cristo, ele e outros três foram presos pela Gestapo.
A foto tirada de Leopold Engleitner foi de quando foi preso pela Gestapo em 1939. Com a permissão de Leopold Engleitner três companheiros de Engleitner foram enviados para campos de concentração, após o que, pouco tempo depois, acabaram por morrer, na sequência de uma detenção de cinco meses. Engleitner foi enviado para Buchenwald.
Em 1941 ele foi transferido para o campo de concentração de Neiderhagen e em 1943 ele foi enviado para Ravensbrück.
Em julho de 1943 Engleitner foi libertado do campo de concentração de Ravensbrück com a condição de que trabalhasse apenas como escravo numa fazenda para o resto de sua vida. Pesava apenas 62 quilos, naquela altura.
Ele começou a trabalhar numa fazenda em St. Wolfgang, mas três semanas antes de a guerra terminar, ele recebeu ordens para se alistar no exército alemão, sendo que ele fugiu para as montanhas próximas visto que a sua fé não lhe permitiria pegar em armas contra o seu semelhante. Ele escondeu-se numa cabine e numa caverna enquanto era alvo de buscas pelos nazis, mas nunca foi encontrado.
Quando a guerra terminou, ele continuou a trabalhar como trabalhador escravo na fazenda em St. Wolfgang e em 1946 ele apresentou um pedido para deixar a fazenda, mas foi rejeitado pela Secretaria do Trabalho, uma vez que o seu dever de trabalho escravo desde a ocupação nazi ainda era válido. Em abril daquele mesmo ano, a força de ocupação americana interveio e ele foi finalmente libertado.
Em 1941 ele foi transferido para o campo de concentração de Neiderhagen e em 1943 ele foi enviado para Ravensbrück.
Em julho de 1943 Engleitner foi libertado do campo de concentração de Ravensbrück com a condição de que trabalhasse apenas como escravo numa fazenda para o resto de sua vida. Pesava apenas 62 quilos, naquela altura.
Ele começou a trabalhar numa fazenda em St. Wolfgang, mas três semanas antes de a guerra terminar, ele recebeu ordens para se alistar no exército alemão, sendo que ele fugiu para as montanhas próximas visto que a sua fé não lhe permitiria pegar em armas contra o seu semelhante. Ele escondeu-se numa cabine e numa caverna enquanto era alvo de buscas pelos nazis, mas nunca foi encontrado.
Quando a guerra terminou, ele continuou a trabalhar como trabalhador escravo na fazenda em St. Wolfgang e em 1946 ele apresentou um pedido para deixar a fazenda, mas foi rejeitado pela Secretaria do Trabalho, uma vez que o seu dever de trabalho escravo desde a ocupação nazi ainda era válido. Em abril daquele mesmo ano, a força de ocupação americana interveio e ele foi finalmente libertado.
A idade ade de 105 anos, Engleitner ainda faz viagens para ensinar as pessoas acerca do holocausto e publicou uma autobiografia intitulada Unbroken Will. A sua última viagem foi feita com o objetivo de assinar o livro em dezembro de 2010. Ele diz que não foi a sua viagem de despedida.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Bíblia Sagrada na Tradução Brasileira é relançada pela Sociedade Bíblica do Brasil
Bíblia Sagrada na Tradução Brasileira é relançada pela Sociedade Bíblica do Brasil
Um clássico da literatura bíblica volta a ser editado pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). Trata-se da Bíblia Sagrada na Tradução Brasileira, uma obra histórica que levou 11 anos para ser concluída (1903 a 1914). Tendo sua primeira edição publicada em 1917, foi um projeto de tradução pioneiro, por ter sido totalmente realizado no Brasil.
Também conhecida como Versão Brasileira ou Versão Fiel, a Tradução Brasileira contou com uma comissão de tradução formada por notáveis da literatura nacional, entre os quais Rui Barbosa, José Veríssimo e Heráclito Graça, que atuaram como consultores linguísticos. Liderada por Hugh Clarence Tucker, missionário metodista norte-americano, integraram, ainda, sua comissão de tradução líderes religiosos do Brasil e Estados Unidos, com destaque para Hipólito de O. Campos, Antônio B. Trajano, Alfredo Borges Teixeira, John M. Kyle e John R. Smith.A Tradução Brasileira ganhou renome pela fidelidade ao sentido original. Chegou a ser conhecida como “Bíblia Tira-Teima”. Seu relançamento está fundamentado em dois grandes pontos: ela é um marco histórico e um documento que auxilia, em muitos casos, a compreender a origem das formulações encontradas na tradução de Almeida Revista e Atualizada.A nova edição trouxe algumas alterações e atualizações em relação ao texto bíblico de 1917. São elas:- Atualização gramatical e ortográfica, de acordo com as normas atuais da Língua Portuguesa.
- Utilização das formas aportuguesadas adotadas na tradução de Almeida Revista e Atualizada na grafia dos nomes próprios. Originalmente, na Tradução Brasileira, os nomes haviam sido transliterados, como, por exemplo, Jehoshaphat, Habakkuk, Nebuchadnezzar e Zephanias. Na nova edição, os nomes aparecem grafados como Josafá, Habacuque, Nabucodonosor e Sofonias, respectivamente.
- No caso do tetragrama, isto é, nome de Deus no Antigo Testamento, foi mantida a forma originalmente adotada pela comissão tradutora, havendo apenas uma atualização gráfica (de Jehovah passou para Jeová). Importante destacar que a forma “Jeová” resulta da vocalização do tetragrama YHWH como Adonay (“meu Senhor”).
Fonte de matéria: Agência Soma A Bíblia E o Jornal
Também conhecida como Versão Brasileira ou Versão Fiel, a Tradução Brasileira contou com uma comissão de tradução formada por notáveis da literatura nacional, entre os quais Rui Barbosa, José Veríssimo e Heráclito Graça, que atuaram como consultores linguísticos. Liderada por Hugh Clarence Tucker, missionário metodista norte-americano, integraram, ainda, sua comissão de tradução líderes religiosos do Brasil e Estados Unidos, com destaque para Hipólito de O. Campos, Antônio B. Trajano, Alfredo Borges Teixeira, John M. Kyle e John R. Smith.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Salmos 139:1-24
Para o regente.
De Davi.
Uma melodia.
1 Ó Jeová, tu me esquadrinhaste e [me] conheces.
2 Tu mesmo chegaste a conhecer meu assentar e meu levantar.
De longe consideraste meu pensamento.
3 Mediste minhas andanças e meu deitar ao comprido,
E familiarizaste-te até mesmo com todos os meus caminhos.
4 Pois não há palavra na minha língua,
Mas eis que tu, ó Jeová, já sabes de tudo.
5 Tu me sitiaste atrás e adiante;
E pões a tua mão sobre mim.
6 [Tal] conhecimento é maravilhoso demais para mim.
É tão sublime que não o posso alcançar.
7 Para onde posso ir do teu espírito
E para onde posso fugir da tua face?
8 Se eu subisse ao céu, lá estarias tu;
E se eu fizesse meu leito no Seol, eis que [lá estarias] tu!
9 Se eu tomasse as asas da alva
Para residir no mar mais remoto,
10 Também ali me guiaria a tua própria mão
E me seguraria a tua direita.
11 E se eu dissesse: “Seguramente a própria escuridão me pegará às pressas!”
Então a noite seria luz ao meu redor.
12 Até mesmo a escuridão não se mostraria escura demais para ti,
Mas a própria noite se iluminaria como o dia;
A escuridão bem poderia ser a luz.
13 Pois tu mesmo produziste meus rins;
Mantiveste-me abrigado no ventre de minha mãe.
14 Elogiar-te-ei porque fui feito maravilhosamente, dum modo atemorizante.
Teus trabalhos são maravilhosos,
De que minha alma está bem apercebida.
15 Meus ossos não te estavam ocultos
Quando fui feito às escondidas,
Quando fui tecido nas partes mais baixas da terra.
16 Teus olhos viram até mesmo meu embrião,
E todas as suas partes estavam assentadas por escrito no teu livro,
Referente aos dias em que foram formadas,
E ainda não havia nem sequer uma entre elas.
17 Portanto, quão preciosos são para mim os teus pensamentos!
Ó Deus, a quanto ascende a soma total deles!
18 Se eu tentasse contá-los, seriam mais do que mesmo os grãos de areia.
Acordei, e no entanto, ainda estou contigo.
19 Oh! que tu, ó Deus, matasses ao iníquo.
Então certamente se retirariam de mim até mesmo os homens culpados de sangue,
20 Que dizem coisas sobre ti segundo a [sua própria] idéia;
Tomaram [teu nome] dum modo fútil — teus adversários.
21 Acaso não odeio os que te odeiam intensamente, ó Jeová,
E não tenho aversão aos que se revoltam contra ti?
22 Odeio-os com ódio consumado.
Tornaram-se para mim verdadeiros inimigos.
23 Esquadrinha-me, ó Deus, e conhece meu coração.
Examina-me e conhece meus pensamentos inquietantes,
24 E vê se há em mim qualquer caminho penoso,
E guia-me no caminho do tempo indefinido.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
"Anjos no Serviço de Campo"
Anjos no Serviço de Campo
Segue ilustração muito interessante contada pelo irmão Stephen Lett, do Corpo Governante, em visita ao Betel do Brasil.
Na adoração matinal com a família de Betel, o irmão Stephen Lett do Corpo Governante, fez alguns comentários sobre o nosso trabalho de pregação e testemunho para outros.Ele quis destacar que não devemos nos desanimar com tantos não-em-casa ou com aqueles que não estão interessados na nossa mensagem. Ele mencionou que, mesmo quando temos que definir 80% das nossas visitas como “não-em-casa”, e os outros 20% não estão interessados, ainda temos muitos motivos para nos alegrar. Principalmente, porque estamos alegrando à Jeová. Além disso, estamos cumprindo a nossa responsabilidade de testemunhar a outros, provando assim que Satanás, o Diabo, é um mentiroso. Adicionalmente, nós estamos ajudando os anjos a determinar a condição do coração das pessoas. Ele então deu o exemplo de um dia típico no serviço de campo. Segue a narrativa.
Na primeira casa, depois de batermos, uma mulher espia através da cortina, vê-nos, mas não atende a porta. Nós consideramos como não-em-casa, mas os anjos marcam como algo diferente. Eles podem ver a condição do coração da mulher.
Na segunda casa mora um casal, mas ambos estão no trabalho. Nós deixamos um tratado na caixinha do correio e consideramos como não-em-casa. À noite, quando o casal chega em casa e vê o tratado, uma conversa começa. "Estas testemunhas de Jeová novamente vieram em casa hoje. Como são persistentes." Os anjos estão observando e tomam nota do mesmo.
Na terceira casa, ninguém vem atender. Isto porque a mulher da primeira casa, que espiou, de alguma forma avisou seu amigo da terceira casa de que estávamos próximos. Ela diz: "Rapaz, essas testemunhas são persistentes e chatas. Simplesmente não desistem." Nós consideramos como mais um não-em-casa, mas os anjos marcam como algo que nós desconhecemos.
Nós batemos na quarta casa e novamente ninguém atende. No entanto, uma senhora do outro lado da rua vê-nos. As testemunhas tinham batido em sua porta, na semana passada, mas ela não quis ouvir. Ela diz baixinho a si mesma: "Estas Testemunhas de Jeová realmente são insistentes. Chegam a ser chatas. Mas estão sempre tão bem vestidos. Até mesmo os seus filhos são bem comportados. Talvez eu deveria ouvi-los na próxima vez em que baterem na minha porta." Mais uma vez, os anjos tomam nota disso.
Batemos palmas na quinta casa e novamente ninguém atende. Consideramos como não-em-casa. Mas passa um caminhão de lixo. O motorista diz a seu colega de trabalho: "Lá vai aquelas Testemunhas de Jeová de novo. Não são eles que não aceitam transfusões de sangue?" O colega responde: "Mas veja como são bem vestidos e os seus filhos bem comportados. Gostaria que meus filhos fossem assim." Os anjos tomam nota disso.
Portanto, em apenas cinco dessas casas, podemos ter considerado cinco não-em-casa, mas veja quantas condições e reações de corações os anjos foram capazes de observar. Agora imaginem quantos desses mesmos cenários eles observam todos os dias em todo o mundo. Quão importante é estarmos no ministério e ajudarmos nossos irmãos angelicais a tomar nota das respostas que recebemos de casa em casa.
“Vigie Jeová entre mim e ti quando estivermos sem nos ver um ao outro.” Gen. 31:49b
“Que todos os vossos assuntos se realizem com amor.” 1 Cor. 16:14
Na adoração matinal com a família de Betel, o irmão Stephen Lett do Corpo Governante, fez alguns comentários sobre o nosso trabalho de pregação e testemunho para outros.Ele quis destacar que não devemos nos desanimar com tantos não-em-casa ou com aqueles que não estão interessados na nossa mensagem. Ele mencionou que, mesmo quando temos que definir 80% das nossas visitas como “não-em-casa”, e os outros 20% não estão interessados, ainda temos muitos motivos para nos alegrar. Principalmente, porque estamos alegrando à Jeová. Além disso, estamos cumprindo a nossa responsabilidade de testemunhar a outros, provando assim que Satanás, o Diabo, é um mentiroso. Adicionalmente, nós estamos ajudando os anjos a determinar a condição do coração das pessoas. Ele então deu o exemplo de um dia típico no serviço de campo. Segue a narrativa.
Na primeira casa, depois de batermos, uma mulher espia através da cortina, vê-nos, mas não atende a porta. Nós consideramos como não-em-casa, mas os anjos marcam como algo diferente. Eles podem ver a condição do coração da mulher.
Na segunda casa mora um casal, mas ambos estão no trabalho. Nós deixamos um tratado na caixinha do correio e consideramos como não-em-casa. À noite, quando o casal chega em casa e vê o tratado, uma conversa começa. "Estas testemunhas de Jeová novamente vieram em casa hoje. Como são persistentes." Os anjos estão observando e tomam nota do mesmo.
Na terceira casa, ninguém vem atender. Isto porque a mulher da primeira casa, que espiou, de alguma forma avisou seu amigo da terceira casa de que estávamos próximos. Ela diz: "Rapaz, essas testemunhas são persistentes e chatas. Simplesmente não desistem." Nós consideramos como mais um não-em-casa, mas os anjos marcam como algo que nós desconhecemos.
Nós batemos na quarta casa e novamente ninguém atende. No entanto, uma senhora do outro lado da rua vê-nos. As testemunhas tinham batido em sua porta, na semana passada, mas ela não quis ouvir. Ela diz baixinho a si mesma: "Estas Testemunhas de Jeová realmente são insistentes. Chegam a ser chatas. Mas estão sempre tão bem vestidos. Até mesmo os seus filhos são bem comportados. Talvez eu deveria ouvi-los na próxima vez em que baterem na minha porta." Mais uma vez, os anjos tomam nota disso.
Batemos palmas na quinta casa e novamente ninguém atende. Consideramos como não-em-casa. Mas passa um caminhão de lixo. O motorista diz a seu colega de trabalho: "Lá vai aquelas Testemunhas de Jeová de novo. Não são eles que não aceitam transfusões de sangue?" O colega responde: "Mas veja como são bem vestidos e os seus filhos bem comportados. Gostaria que meus filhos fossem assim." Os anjos tomam nota disso.
Portanto, em apenas cinco dessas casas, podemos ter considerado cinco não-em-casa, mas veja quantas condições e reações de corações os anjos foram capazes de observar. Agora imaginem quantos desses mesmos cenários eles observam todos os dias em todo o mundo. Quão importante é estarmos no ministério e ajudarmos nossos irmãos angelicais a tomar nota das respostas que recebemos de casa em casa.
“Vigie Jeová entre mim e ti quando estivermos sem nos ver um ao outro.” Gen. 31:49b
“Que todos os vossos assuntos se realizem com amor.” 1 Cor. 16:14
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